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O Gasoduto Brasil-Bolívia

A ADFG-Amigos da Terra está acompanhando diretamente a implantação do Projeto de Gás Natural Brasil-Bolívia, desenvolvido atualmente pelo Governo Brasileiro, através da Petrobrás, e pelo Governo boliviano. A entidade considera que o gás natural não polui o ar, mas, no entanto, é um recurso natural não-renovável, significando que o seu tempo de utilização é limitado exigindo uma análise cuidadosa de seu custo de implantação.

Em outros Estados da federação brasileira, a obra está sendo dispensada do Estudo de Impacto Ambiental, apesar de ser obrigatório por lei para todo o empreendimento desta envergadura. No Rio Grande do Sul, a Petrobrás já fez tratativas com o IBAMA e a FEPAM a fim de obter a devida autorização para a implantação do ramal de gasoduto que passa pelo Estado.

A preocupação da ADFG-Amigos da Terra, diz Magda Renner, é no sentido de preservar a região dos Campos de Cima da Serra - uma das áreas mais bem preservadas do Estado, pois o solo da região é composto por uma camada extremamente fina de solos, que recobre um subsolo de puro granito. Para a instalação do gasoduto por este caminho, portanto, seria necessário uma grande quantidade de explosivos ou de tecnologias que aumentariam tremendamente os custos e o tempo de implantação da obra. Na região se localizam três unidades de conservação e um trecho de Mata Atlântica.

Magda Renner defende a implantação do gasoduto via litoral, que já se encontra impactado, com custos menores uma vez que o solo é arenoso e de fácil perfuração.

Diz Magda que o único a ser beneficiado com a obra pela serra é uma pequena indústria de celulose localizada em Cambará do Sul.

© 1992-1999 e 2007/2008 João Batista Santafé Aguiar - É proibida a reprodução total ou parcial sem permissão por escrito do autor ou detentor dos direitos.

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